Segundo o site Alô Juca, a advogada Laline Souza, que está acompanhando os pais do bebê, informou que o médico passou uma informação errada e que vai entrar com uma ação contra ele na justiça e no Conselho Regional de Medicina. "A criança não foi violentada sexualmente, é o que diz o laudo do DPT. Vamos querer explicações sobre o depoimento do médico à polícia. A causa da morte vai ser divulgada em um outro laudo do DPT, mas o estupro já foi descartado pelos peritos", afirmou a advogada.
Os pais da criança estão com medo de enterrar a filha, por conta das ameaças de vizinhos e amigos, que acreditaram na versão do médico. O corpo já foi liberado e o enterro ainda não foi agendado. A família pede justiça e respeito pelo momento de dor.
De acordo com informações do 23º Batalhão da PM, uma guarnição foi solicitada pela equipe médica da UPA para informar a gravidade da situação. Imediatamente, os pais foram conduzidos à 19ª Delegacia Territorial (DT), ouvidos e liberados pela autoridade policial. O caso está sendo investigado pela 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central), que irá apurar as circunstâncias e a causa da morte do bebê.
Alo Juca/ Via IlhaNoticias