Polícia identifica suspeito de matar testemunha em caso Léo do Paraíso Perdido

Reprodução Redes Sociais

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Além da viúva do empresário Leandro Silva Troesch, dono da pousada Paraíso Perdido, em Jaguaripe, no Baixo Sul, a Polícia Civil também está à procura de uma terceira pessoa. A suspeita é que esse homem esteja envolvido na morte de Marcel da Silva Vieira, conhecido como Bily, funcionário de Léo Troesh, que teve o corpo encontrado nesta segunda-feira, dia 07.

Segundo disse o delegado Rafael Magalhães, titular da delegacia de Jaguaripe, a informação foi obtida após ida da polícia à localidade de Camassandi, em Jaguaripe, onde Bily foi achado morto. O funcionário morto era tido como testemunha-chave na apuração do caso. Bily era amigo e espécie de braço-direito do dono da pousada, e os dois começaram a amizade quando eram internos no presídio da Mata Escura, em Salvador. Léo e a esposa Shirley da Silva Figueredo chegaram a ser condenados por participação em um sequestro, ocorrido em 2001, na capital baiana.

Na ocasião, o crime resultou em um resgate de R$ 35 mil. Em 2010, Leandro e Shirley foram condenados a 14 e 9 anos de prisão, respectivamente, em regime fechado. Os dois foram presos em fevereiro do ano passado (clique aqui). O empresário foi encontrado morto no último dia 25 de fevereiro após ser atingido por um tiro na cabeça. Ele chegou a ser socorrido para um hospital em Nazaré, no Recôncavo, mas não resistiu aos ferimentos. A polícia tem duas hipóteses para o caso: ou o empresário tirou a própria vida ou alguém o matou.