Laudo do DPT aponta homicídio como causa da morte de Léo da Paraíso Perdido

Reprodução Arquivo Pessoal

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O delegado Rafael Magalhães afirmou, na noite desta terça-feira (19), que a morte do empresário Leandro Troesch, dono da pousada Paraíso Perdido, em Jaguaripe, foi um homicídio. O inquérito que apurava o caso foi concluído, com um laudo que garante não ter se tratado de suicídio.

A principal suspeita de ter matado Troesch é a viúva dele, Shirley. Ela era a única pessoa no local do crime quando o dono da pousada foi morto. O delegado, entretanto, não detalhou a participação da esposa no homicídio. Ela está foragida.

A outra suspeita de participação no homicídio é Maqueila, amiga de Shirley. Ela chegou a fugir, mas foi encontrada pela Polícia em Aracaju-SE e está sob prisão temporária. Maqueila também é investigada, junto com Shirley, pelo assassinato de Marcel da Silva Vieira, mais conhecido como Billy. Ele foi encontrado morto no mesmo dia em que prestaria depoimento sobre a morte do patrão, Leandro Troesch.